Editoras brasileiras estão aderindo ao Threads, nova rede social da Meta
 



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Editoras brasileiras estão aderindo ao Threads, nova rede social da Meta

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Lançada em 5 de julho, a nova rede social Threads chegou ao público com a intenção de ser uma "rival" do Twitter. Ainda entendendo a nova plataforma, várias editoras brasileiras criaram seus perfis por lá, fazendo postagens de boas-vindas e recriando conteúdos de suas outras redes.

Grandes editoras estão presentes no Threads, como Intrínseca, Companhia das Letras, Rocco, Grupo Editorial Record, Sextante, Antofágica e Ubu. Todas elas conseguiram muitos seguidores em pouco tempo. Isso se deve, principalmente, ao procedimento fácil de importação de dados do Instagram para o Threads, visto que são redes sociais interligadas. Assim, é possível explicar o alto número de seguidores.

Porém, não são todas as editoras que entraram no Threads. O grupo Ediouro é uma delas, que optou por esperar para ter certeza de que a plataforma irá engajar a longo prazo, evitando que o perfil da editora fique abandonado posteriormente.

Desde a compra do Twitter por Elon Musk em 2022, foram percebidas mudanças na plataforma: compra do selo de verificado, demissões em massa, a ameaça de quantos posts o usuário poderá ver por dia e até a promessa de uma luta entre Musk e Mark Zuckerberg. Com isso, a Meta viu uma oportunidade de negócio ao criar o Threads, uma rede social com a mesma proposta e interligada ao Instagram.

Assim, diversos influenciadores digitais, empresas e usuários insatisfeitos com o Twitter migraram para o Threads. Isso fez com que a nova rede social ultrapassasse 100 milhões de usuários com menos de um mês de lançamento, número de usuários que demorou oito meses para o TikTok alcançar, por exemplo.


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